Dia Mundial da Água 2018 – O 8º Fórum Mundial da Água será em Brasília entre os dias 17 e 23 de março e deve atrair 40 mil pessoas no Estádio Nacional Mané Garrincha e no Centro de Convenções Ulisses Guimarães.

Em 2018 o tema escolhido foi COMPARTILHANDO ÁGUA e será a primeira vez que o evento se realiza no Hemisfério Sul. O Fórum é organizado pelo World Water Council (WWC), uma organização internacional que reúne todos os interessados no tema da água. Criado em 1996 o Fórum Mundial da Água foi idealizado para estabelecer compromissos políticos no planeta acerca dos recursos hídricos.

Atualmente, mais de 70 instituições estão engajadas na realização do fórum. Quando se deu a partida para a conquista, em 2010, eram 14 instituições em apoio ao evento internacional. Até o momento, 17 países confirmaram participação no evento. No Centro de Convenções Ulysses Guimarães, local das cerimônias de abertura e encerramento, haverá espaço para que cada país apresente ao público as melhores práticas sobre o tema.

Nas imediações do Estádio Nacional Mané Garrincha será montada a Vila Cidadã, com espaço para a participação mais ampla do fórum. O local contará também com diversos debates e, à noite, se transformará em centro gastronômico.

O fórum ocorre a cada três anos e já passou por: Daegu, Coreia do Sul (2015); Marselha, França (2012); Istambul, Turquia (2009); Cidade do México, México (2006); Kyoto, Japão (2003); Haia, Holanda (2000); e Marrakesh, no Marrocos (1997).

Dia Mundial da Água

O Dia Mundial da Água é celebrado internacionalmente no dia 22 de março, desde 1993. Recomendado pela ONU durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Eco-92), as celebrações ao redor do mundo acontecem a partir de um tema anual, definido pela própria Organização, com o intuito de abordar os problemas relacionados aos recursos hídricos. Em 2018 o tema é COMPARTILHANDO ÁGUA.

Em 2003, o Brasil instituiu o Dia Nacional da Água, também celebrado anualmente em 22 de março.

Respeite seu Planeta

A Macboot é uma empresa que se tornou pioneira e referência em SUSTENTABILIDADE ao trazer o slogan “Respeite seu planeta” e desenvolver projetos como o Click e Plante, que resultou em mais de 1,5 milhão de árvores plantadas no Brasil.

A marca acredita que a natureza preservada e habitada por seres humanos conscientes proporciona uma vida mais feliz. “O Dia Mundial da Água não é só para pensar, mas principalmente para agir: vamos usar este recurso natural com sabedoria para que ele nunca acabe”, disse Marco Aurélio Silva, presidente da Macboot .

Clique aqui para ver algumas dicas do nosso blog de como economizar água.

Dia Mundial da Água: Curiosidades sobre a Água

1. O corpo humano de um adulto possui até 65% de água em sua composição. Em um recém-nascido o número é ainda maior: 78%.

2. 70,9% de sua superfície é coberta por água e apenas 3% da água do mundo é doce. Deste total, 70% está na forma de gelo ou no solo.

3. 12% da água doce do mundo está no Brasil. O país é privilegiado por seus aquíferos, que armazenam a água no solo. O Aquífero Guarani é o maior do mundo. Ele se estende por uma área média de 1,2 milhão de km2 e reserva, aproximadamente, 45 mil quilômetros cúbicos de água.

4. Existe mais água na atmosfera do que em todos os rios do mundo juntos.

5. De acordo com a ONU, existem 783 milhões de pessoas no mundo que vivem sem água potável. Em 2025 esse número pode chegar a 1,8 bilhão. Só na América Latina são 36 milhões de pessoas sem acesso à água de boa qualidade.

6. Enquanto nos EUA as pessoas gastam, em média, 370 litros de água por dia, os africanos usam de sete a dezenove litros.

7. Por não terem acesso à estrutura de saneamento básico, mulheres e crianças na África Subsaariana perdem até seis horas do dia caminhando longas distâncias para encher baldes de água.

8. Em média, 2/3 da água do mundo é usada para a produção de alimentos, em especial à agricultura e pecuária.

9. Nos EUA, 26% da água usada nas residências é gasta apenas em descargas.

10. Uma torneira que goteja a cada segundo pode vazar três mil litros em um ano. Em São Paulo, os vazamentos nas redes de distribuição geram desperdício de 980 bilhões de litros de água por ano, em média, 30% da água tratada no município. Em Nova York são perdidos 13 trilhões.

11. Um banho de 15 minutos, com o registro meio aberto, consome 135 litros de água. Uma mangueira aberta pelo mesmo tempo pode desperdiçar até 280 litros.

Planeta Água – vídeo da música de Guilherme Arantes

A música do cantor Guilherme Arantes certamente já foi ouvida por você em algum momento da Escola, afinal, Planeta Água é um clássico e nada melhor do que ela para demostrar para as crianças a importância da água para todo o ser vivente.

É bom lembrar que 70% da Terra é coberta por água, mas só uma pequena parte está disponível para consumo humano.

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Dia 21 de março comemoramos o Dia Internacional da Floresta. Nosso blog não poderia deixar passar em branco, portanto, amigos aventureiros, vamos contar uma pequena história sobre a Floresta Amazônica, conhecida pela expressão “Pulmão do Mundo” e também apresentar algumas frases sobre floresta ditas por grandes personalidades. Ah! E tem até uma música, cantada pela Mara Maravilha que pode servir de material didático para uma apresentação para crianças.

Dia Internacional da Floresta – A Floresta Amazônica

A Floresta Amazônica é considerada a maior Floresta Tropical do Mundo e, e faz parte do bioma Amazônia, o maior dos seis Biomas Brasileiros. Ocupa cerca de 600 milhões de hectares, cobrindo nove países. A maior parte da floresta está situada na região norte do Brasil nos estados do Amazonas, Acre, Amapá, Rondônia, Pará e Roraima; e em menores proporções nos países: Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana, Suriname e Guiana Francesa

Para ter uma ideia de sua importância, em 2008 ela foi considerada uma das “Sete maravilhas naturais do mundo ” pela pela fundação New7Wonders, com sede na Suíça. Já em 2009, ela foi classificada em primeiro lugar na categoria “Florestas, Parques Nacionais e Reservas Naturais”.

Frases sobre Floresta

Não quero flores no meu enterro, pois sei que vão arrancá-las da floresta. [Chico Mendes]

Se o verde realmente fosse esperança, as florestas não estariam acabando. [Projota]

Quando uma árvore cai no meio da floresta e ninguém a ver cair, não significa que ela não caiu. [Provérbio Chinês]

A Floresta Amazônica não pode, ela própria, entrar na Justiça contra os desmatadores. Nós é que temos de fazer isso. [Marina Silva]

No começo pensei que estivesse lutando para salvar seringueiras, depois pensei que estava lutando para salvar a Floresta Amazônica. Agora, percebo que estou lutando pela humanidade. [Chico Mendes]

Música Salve a Amazônia

A Música Salve a Amazônia fez parte do CD Mara Maravilha para os Pequeninos vol.4, lançado em 2011.

Copaíba: símbolo da Macboot

Você sabia que a COPAÍBA está presente no logotipo da Macboot? É isso aí! E isso não é mero acaso, afinal, a Missão da Macboot é: Inspirar momentos de felicidade na vida de nossos consumidores seja ao ar livre ou no trabalho, com responsabilidade e consciência socioambiental.

A Macboot é uma empresa que se tornou pioneira e referência em SUSTENTABILIDADE ao trazer o slogan “Respeite seu planeta” e desenvolver projetos como o Click e Plante, que resulto em mais de 1,5 milhão de árvores plantadas no Brasil.

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Mulheres que defendem o planeta – No dia 8 de março comemoramos o Dia Internacional da Mulher. Hoje vamos contar algumas histórias de lutas das mulheres pela igualdade de direitos e uma vida digna.

O foco desse post, no entanto, é em mulheres que defendem o planeta, ou seja, homenagear muitas mulheres que estão engajadas em projetos, movimentos e ações em defesa do meio ambiente.

Mulheres que defendem o planeta

Selecionamos algumas mulheres (a lista é enorme – deixe a sua contribuição nos comentários) que fazem a diferença quando o assunto é meio ambiente. São mulheres que trabalham com projetos incríveis. Todas as mulheres por esse Brasil afora que portam a bandeira da sustentabilidade e do meio ambiente o nosso carinho e homenagem.

Marina Silva – Ex- Ministra do Meio Ambiente

De origem humilde, Marina Silva só se alfabetizou aos 16 anos. Começou sua trajetória de defesa do meio ambiente ainda no Acre, ao lado de Chico Mendes, lutando pela defesa do desenvolvimento sustentável quando poucos sabiam o que isso significava. Em sua carreira política, foi vereadora, deputada federal, senadora e ministra do Meio Ambiente entre 2003 e 2008, e colocou o tema ambiental em discussão nacional quando concorreu a presidência da República, em 2010. Marina também é reconhecida no exterior:  em 1996, foi premiada com o prestigiado prêmio ambiental da Goldman e, em 2007, foi escolhida como “Campeão da Terra” pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente , um prêmio de liderança excepcional em questões ambientais e em 2008, foi considerada pelo jornal britâncio The Guardian como uma das 50 pessoas que poderiam salvar o mundo. Em 27 de julho de 2012, Marina carregou a bandeira olímpica na abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, junto com Ban Ki-moon, o maestro argentino Daniel Barenboim e ganhadores do prêmio Nobel. A escolha de seu nome, segundo o Comitê Olímpico Internacional, ocorreu em razão de sua importância na defesa do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável.

Maria Tereza Jorge Pádua – ONG Funatura

A engenheira agrônoma Maria Tereza Pádua é um dos nomes mais importantes quando se fala de meio ambiente no Brasil. Ela fundou a ONG Funatura, uma das primeiras ONGs ambientais do país, ainda no período de transição da ditadura para a democracia no Brasil. Atuou no IBDF, o instituto que cuidava da política ambiental antes da criação do Ministério do Meio Ambiente, e foi presidente do Ibama. Sob sua gestão, o Brasil criou um grande número de Unidades de Conservação. Atualmente, faz parte do Conselho da Fundação Boticário de Proteção à Natureza e da comissão mundial de Parques Nacionais da UICN. E, além de tudo isso, Maria Tereza ainda é uma flor: a orquídea Laelia purpurata Maria Tereza foi batizada em sua homenagem. É conhecida como a “mãe dos parques nacionais do Brasil” por seu esforço em implementar reservas e parques no país. Pádua é presidente da FUNATURA, uma organização global de conservação da natureza.

Monica Picavêa – sustentabilidade a favelas

A paranaense Monica Picavêa foi buscar melhorar o meio ambiente em um lugar que poucas pessoas se preocupam: não só no meio urbano, mas em um dos bairros mais pobres de São Paulo. Mônica implementou o projeto Transition Towns (ou Cidades em Transição), criado pelo inglês Rob Hopkins, na Brasilândia. O Transitions Towns está presente em mais de 30 países, mais em nenhum foi implementado em um bairro pobre. O objetivo do projeto é transformar ambientes urbanos em cidades sustentáveis. Os resultados são positivos: os terrenos baldios de antes agora abrigam hortas comunitárias, as nascentes de rios estão sendo revitalizadas, e as mulheres se organizam em cooperativas de costura e confeitaria para gerar renda.

Márcia Hirota – Fundação SOS Mata Atlântica

A Mata Atlântica é um dos biomas mais destruídos do Brasil, e hoje só resta pouco mais de 10% desse bioma. Mas se essa pequena parcela de floresta ainda existe, isso se deve ao trabalho da Fundação SOS Mata Atlântica, e sua coordenadora, Marcia Hirota. Marcia. O SOS Mata Atlântica é uma das mais respeitadas ONGs na área. Seu trabalho nos alerta para o perigo de se perder o pouco que resta desse bioma. Além disso, ela também coordena o Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, em parceria com o Inpe. Um trabalho fundamental, que mostra o quanto o bioma já foi desmatado, mapeia as áreas de florestas remanescentes, e é base para qualquer política de preservação no bioma.

Dorothy Mae Stang – Irmã Dorothy

Irmã Dorothy estava presente na Amazônia desde a década de setenta junto aos trabalhadores rurais da Região do Xingu. Sua atividade pastoral e missionária buscava a geração de emprego e renda com projetos de reflorestamento em áreas degradadas, junto aos trabalhadores rurais da área da rodovia Transamazônica. Seu trabalho focava-se também na minimização dos conflitos fundiários na região. Atuou ativamente nos movimentos sociais no Pará. A sua participação em projetos de desenvolvimento sustentável ultrapassou as fronteiras da pequena Vila de Sucupira, no município de Anapu, no Estado do Pará, a 500 quilômetros de Belém do Pará, ganhando reconhecimento nacional e internacional. Irmã Dorothy foi brutalmente executada com seis tiros em 12 de fevereiro de 2005.

Antonia Melo da Silva – A favor da Amazônia

Faz 36 anos que Antonia Melo da Silva luta para preservar a Amazônia e frear a construção da gigantesca usina hidrelétrica de Belo Monte na bacia do rio Xingu, afluente do Amazonas. Ela foi premiada em Nova Iorque em 2017 por seu ativismo. “Amazônia viva, planeta vivo!”, gritou Antonia, emocionada, com o punho em riste ao receber o prêmio diante da elite de filantropos e funcionários de fundações e ONGs.

Magda Elisabeth Nygaard Renner – Separação do lixo em Porto Alegre

Magda Renner omeçou a se interessar pela preservação ambiental a partir do seu trabalho na ONG Ação Democrática Feminina Gaúcha (ADFG), na qual ingressou na década de 1960, entidade de assistência social que buscava ampliar a inserção das mulheres das periferias na sociedade e fortalecer seu senso de cidadania e dignidade. Em 1972, após assistir uma palestra do ecologista José Lutzenberger, fundador da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (AGAPAN), Magda iniciou efetivamente sua militância no ambientalismo, muitas vezes engajando também a ADFG, que veio a presidir, e que promoveu o primeiro projeto de separação do lixo em Porto Alegre e passou a atuar em foros internacionais contra a pobreza e a favor da natureza. Conhecida como a primeira-dama da ecologia, Magda faleceu em 11 de outubro de 2016.

Artistas brasileiras famosas engajadas nas causas ambientais

Há artistas famosas, ainda bem, que usam sua imagem em prol do bem-estar do planeta. A essas mulheres ativistas da causa ecológicas o nosso respeito, admiração e homenagem.

Letícia Spiller – Comitê Rio Defesa das Florestas

A atriz Letícia Spiller está engajada no movimento do Comitê Rio em Defesa das Florestas que condena as propostas de alteração do Código Florestal Brasileiro. Ela também ajuda a conscientizar as populações ribeirinhas sobre o desmatamento e o plantio de mudas. A atriz está sempre engajada em movimentos e ações que possam ajudar o planeta.

Letícia Sabatella – Survival International

 

A atriz Letícia Sabatella é apoiadora do Survival International, uma organização não-governamental internacional que defende os povos indígenas ao redor do mundo. A atriz já gravou um documentário sobre a tribo Krahô, do Tocantins. Foi uma das personalidades mais atuantes na luta contra a transposição do Rio São Francisco. Sua atuação também se destaca no combate ao trabalho escravo.

Isabel Fillardis – Doe seu Lixo

Engajada em projetos ligados à sustentabilidade desde 2003, a atriz Isabel Fillardis é fundadora e presidente da ONG “Doe seu lixo“. Além de contribuir para a redução do lixo nos impactos ambientais, a instituição ajuda a gerar emprego através da coleta seletiva de lixo.

Christiane Torloni – Amazônia para Sempre

A atriz Christiane Torloni está à frente do projeto “Amazônia para sempre“. Ao lado do ator Victor Fasano, ela recolheu mais de um milhão de assinaturas pedindo que o então presidente Lula tomasse medidas contra o desmatamento da floresta Amazônica. O projeto tem como objetivo sensibilizar sobre a importância da preservação e a real situação da floresta e interromper a devastação do ecossistema.

Gisele Bündchen – Proteção da floresta

Seu envolvimento com as causas ecológicas começou em 2006 e entre as suas inúmeras ações em defesa do meio ambiente, Gisele tem um trabalho de proteção ao rio Xingu, as tribos ribeirinhas e a criação da floresta Gisele Bündchen Sementes, que fomenta a recuperação de mais de 15 hectares de Mata Atlântica em Campinas e na Bahia. Sem falar que também é embaixadora da Boa Vontade pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma).

Camila Pitanga – Embaixadora Nacional da ONU Mulheres Brasil

A atriz Camila Pitanga é diretora geral da ONG Movimento Humanos Direitos,  onde tem dedicado atenção contra o trabalho escravo, abusos contra crianças e adolescentes e na promoção de direitos de jovens negros, quilombolas, povos indígenas e meio ambiente.

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Macboot para crianças – Você já conhece a linha Macboot kids? É uma coleção de sapatos no estilo aventura criada exclusivamente para o público infantil.

É isso mesmo! Agora seu pequeno aventureiro poderá ter nos pés a linha Macboot Kids, projetada com todo estilo e as melhores tecnologias dos principais boots da marca.

Cada característica dos modelos das botas estilo aventura para as crianças são produzidas para trazer conforto, estabilidade e segurança para as crianças.

Macboot para crianças – Detalhes da linha Mackboot Kids

A linha de calçados estilo aventura para as crianças são fáceis de calçar e combinam com todos os estilos para resistir as aventuras em terrenos acidentados ou no dia-a-dia.

Cada detalhe da linha Macboots kids é pensada, testada e aprovada para superar qualquer tipo de terrenos.

Os lançamentos da linha infantil da Macboot foram inspirados nas primeiras botas trekking nos anos 60.

Lembrando que a Macboot é a primeira marca brasileira a fabricar legítimos calçados para prática de esportes outdoor.

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Febre Amarela – o blog da Macboot traz uma informação muito importante para a população, principalmente para aquela que está em regiões que tem o foco do vírus da febre amarela: Os macacos são tão vítimas quanto os humanos e, portanto, não transmitem o vírus da febre Amarela.

Os macacos, na verdade, quando contraem o vírus , transmitido em ambientes silvestres por mosquitos do gênero Hemagogo, servem de alerta para o surgimento da doença no local. Assim, acabam contribuindo para que as autoridades sanitárias tomem logo medidas para proteger moradores ou pessoas de passagem na região.

Essas importantes informações foram dadas pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Primatas Brasileiros (CPB), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão do Ministério do Meio Ambiente.

Segundo o Ministério da Saúde (MS), a febre amarela não é contagiosa, ou seja, macacos não transmitem diretamente a doença, assim como ela não é transmitida diretamente de um humano a outro. Os mosquitos é que são os vetores de transmissão da doença.

As principais medidas de prevenção contra a Febre Amarela incluem a vacinação e o controle da proliferação dos mosquitos vetores. A orientação é que as pessoas que vivem em áreas de risco ou vão viajar para regiões silvestres, rurais ou de mata dentro dessas áreas, devem se imunizar (tomar a vacina).

Macacos sendo mortos nas regiões com Febre Amarela

Há ocorrências de agressões e mortes de macacos por pessoas de localidades onde ocorre o surto de Febre Amarela. As informações dadas por esses importantes órgãos tem como objetivo preservar o a fauna e levar a informação correta às pessoas que acreditam que estão sendo contaminadas pelos animais.

O surto de febre amarela representa uma grave ameaça para os macacos que habitam a Mata Atlântica. Parte significativa dos primatas do bioma está ameaçada de extinção, entre eles, o bugio, o macaco-prego-de-crista e o muriqui do sul e do norte.

“Há o receio de que os macacos possam transmitir diretamente a doença aos humanos, mas esse receio é infundado. Isso não ocorre. Em vez de agredidos ou mortos, os macacos devem ser protegidos para que cumpram a sua função de sentinela, de alertar para possíveis ocorrências de surtos da febre amarela”, diz o chefe do CPB, Leandro Jerusalinsky.

Já o Ibama faz questão de destacar que, além de prejudicar as ações de prevenção da doença, agredir ou matar macacos é crime ambiental, previsto na Lei 9.605/98. O Ibama recebe denúncias de maus-tratos a animais silvestres pelo telefone 0800-618080 (de segunda a sexta, das 8h às 18h)

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Nosso amigo sapo

O sapo cururu é um aliado do ser humano na luta contra pragas urbanas como mosquitos, baratas, formigas, cupins, e até mesmo roedores.

Os sapos-cururu são alguns dos animais mais fáceis de se encontrar em fazendas, litoral e outras zonas onde ainda resta um pouco mais de verde preservado.

Ele é um anfíbio, mas o que isso quer dizer?

Vem do grego antigo, “amphíbios”, é separando a palavra, temos o significado “os dois tipos de vida”, fazendo uma referência à maioria dos animais assim classificados, pois nascem e se desenvolvem até parte da sua vida na água, e quando adultos passam a viver fora dela também.

Os anuros são o grupo de anfíbios sem causa, que corresponde aos sapos, pererecas e rãs. A grande diferença entres estes animais é que geralmente o sapo está mais ligado ao ambiente terrestre, as pererecas aos ambientes arbóreos, e as rãs, aos ambientes aquáticos de água doce.

O sapo cururu é um aliado do ser humano na luta contra pragas urbanas como mosquitos, baratas, formigas, cupins, e até mesmo roedores. Também se alimenta de outros animais que podem causar problemas como aranhas e escorpiões.

Portanto, os sapos devem ser respeitados e exaltados, afinal, são nossos guardiões da Natureza contra doenças transmitidas pelos bichos que foram citados. Antigamente era comum maltratar, chutar ou até mesmo jogar sal na pele do sapo (o que causa sua morte por ressecamento), hoje é tempo de abrir os olhos e enxergar o sapo muito além da criatura diferente, esquisita e saltitante; É hora de enxergar os sapos como nossos protetores.

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