Você conhece a cobertura verde?

Também conhecida como jardim suspenso, é um sistema construtivo caracterizado por uma cobertura vegetal feita com grama ou plantas. É instalado em lajes ou até mesmo sobre telhados convencionais. 

Este tipo de intervenção é uma forma de trazer de volta parte da vegetação que é perdida com a urbanização. Para as cidades, é mais vantajoso. Pois contribui para melhorar a qualidade do ar, minimizar o efeito estufa e diminuir a poluição. Causas essas, que são comuns no meio urbano.  

Para te ajudar a entender mais sobre o assunto, listamos as vantagens e desvantagens: 

Vantagens: 

– Criação de novas áreas verdes, principalmente em regiões de alta urbanização;  

– Diminuição da poluição ambiental;   

– Melhorias nas condições térmicas internas do local; 

– Aumento da umidade relativa do ar nas áreas próximas ao telhado verde; 

– Melhora o aspecto visual, através do paisagismo;   

Desvantagens: 

– Custo de implantação do sistema e sua devida manutenção. 

– Caso o sistema não seja aplicado de forma correta, pode gerar infiltração de água e umidade dentro do local. 

Como dá para perceber são várias as vantagens. O uso do telhado verde é um método que deveria sim ser adotado por todos os lugares. Fora do Brasil já é comum. Talvez o nosso país ainda se mostre resistente em relação as mudanças de sustentabilidade e conservação do ambiente. Mas discutir sobre o assunto é o primeiro passo para a mudança. 

 

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A prática de cultivar alimentos orgânicos em casa não para de crescer. É uma forma de consumo consciente com alimentos mais saudáveis. E os benefícios dessa prática são inúmeros: sabor diferenciado, mais saúde para o corpo e a praticidade ter tudo ao alcance das suas mãos.  

Sem contar que o planeta agradece, pois é possível ter uma horta feita de materiais recicláveis. Ajudando você e o planeta.

O local mais comum para se plantar são caixotes de madeira. São rústicos e ajudam a criar aquele ar orgânico que a gente adora. 

 

 

Sabe aqueles vasos de plástico que você não usa mais? Também são uma ótima opção para começar a sua horta. 

 

 

Uma forma de economizar é utilizar latas de achocolatado em pó para fazer sua horta. 

 

 

Já os canos de PVC são uma alternativa  para deixar o ambiente descolado além de otimizar espaço.  

 

Para terminar, as famosas garrafas pets, são uma forma inteligente de reaproveitarmos materiais recicláveis.  

 

Todos esses objetos são ótimas opções e cabem em qualquer lugar. Por isso mesmo que você more em algum apartamento é possível sim ter uma horta.  

Basicamente para fazer uma horta você vai precisar de uma mistura de terra com: esterco, húmus de minhoca, adubo, fosfato natural e calcário. O fosfato natural ajuda no enraizamento da planta. E o calcário que é uma mistura de cálcio e magnésio serve para corrigir a acidez do solo. Os dois elementos são essenciais para sua horta. 

Separados todos os elementos, misture todos e junte com a muda da planta no lugar escolhido. 

Outra parte do processo importante é a irrigação. Quando for escolher onde vai plantar lembre-se que excesso de água e falta dela podem prejudicar o plantio. Por isso é essencial os furos embaixo dos recipientes. 

Uma boa alternativa são os vasos auto irrigáveis, eles já umedecem o solo na quantidade ideal. 

 

Com todas essas dicas é possível e fácil termos uma vida saudável começando dentro de casa. E de quebra cuidar do planeta.  

 

Agora é mão na massa, ou melhor na terra. 

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O uso de botas no dia a dia sempre causa dúvidas. Por isso algumas dicas podem te ajudar na hora de compor seu visual. 

 Se tratando de uma moda atemporal, os sapatos masculinos, especialmente as botas, sempre estiveram com tudo. A bota é uma peça curinga no guarda roupa dos homens, e não deve ser ignorado na composição do seu visual. Seja para trabalho, lazer ou dia a dia. 

 Vamos explorar este potencial de personalidade forte que as botas tem.  

 É possível  compor um visual interessante com o acréscimo de meias com estampas. Além de deixar mais confortável o uso, ela pode trazer muita personalidade para o seu visual.

Outra boa opção são as botas que já possuem adereços, como cadarço, zíper e costuras. Estas combinam perfeitamente com jeans e sarja. É a pedida certa para visuais mais urbanos ou aventureiros. Este modelo é extremamente resistente e duradouro para qualquer situação que ela te acompanhe. 

  

Algumas outras dicas podem dar um up no seu visual. Para ser descolado e com personalidade, use com calças jeans destroyed, barra dobrada e até com calça de boca larga. E sem esquecer das bermudas, outra forma para evidenciar sua bota. 

 

Fique de olho nos detalhes que podem deixar seu visual ainda mais incrível. O zíper e o cadarço desamarrado dão um tom descompromissado. Mas no final o importante é viver bons momentos com sua bota. 

 

 

 

 

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COM TERRA ATÉ O PESCOÇO:  E aí, aventureiros, tudo bem? O post de hoje é sobre a nova série do canal Animal Planet, que registra a criação de oásis para répteis e anfíbios.

A Equipe da Cornel’s World, liderada por Greg West, realiza projetos de terrários que funcionam como biodioramas com as mesmas condições encontradas na natureza selvagem.

Criar terrários sofisticados e adequados às características fisiológicas dos répteis e anfíbios, ambientes perfeitos para abrigar esses animais em locais domésticos – essa é a grande paixão e também o trabalho de Greg, que o Animal Planet registra a partir de terça-feira, 27 de novembro, às 21h30, na nova série COM TERRA ATÉ O PESCOÇO (Scaled).

Greg West, protagonista da série COM TERRA ATÉ O PESCOÇO (SCALED)

Greg West é fascinado por répteis e anfíbios, animais que carregam consigo reminiscências dos tempos remotos, verdadeiros sobreviventes das eras. Para ele, não há nada mais justo que esses bichos tenham moradas à altura de sua presença ao longo dos milênios.

Greg assumiu a missão de providenciar moradas sob medida para os mais variados tipos de répteis; verdadeiros biodioramas que recriam as condições de seus habitats naturais. Para isso, ele montou uma equipe formada por profissionais com funções e especialidades diversas: Tyrone sabe tudo sobre répteis e anfíbios e não se cansa de pesquisar; Chris é diretor de projetos; Lucas é o designer de habitats; Rachel é a líder dos carpinteiros e Chance é o técnico em elétrica e eletrônica.

“Nossos clientes são os animais”, afirma Greg. Assim, a Cornel’s World privilegia aspectos muito semelhantes, senão idênticos, aos encontrados na natureza selvagem, o que inclui a simulação de umidade, temperatura, luminosidade e das dinâmicas de alimentação. Por isso, antes de qualquer esboço, Greg visita a casa de seus futuros clientes para entender cada caso.

Vídeo: COM TERRA ATÉ O PESCOÇO (SCALED), nova série do Animal Planet

Em episódios de uma hora, a produção segue de perto os projetos de terrários idealizados e construídos pela Cornel’s World, negócio familiar que Greg fundou em 2000, no porão da própria casa, no Canadá. Desde então, a empresa cresceu e hoje é uma referência na construção de abrigos para cobras, iguanas, sapos, tartarugas, lagartos e quaisquer outros répteis ou anfíbios. São milhares de espécies, cada uma com características e necessidades próprias – o que fez com que ao longo de milhões de anos, esses animais conquistassem quase todas as paisagens da Terra, das selvas ao fundo do mar.

Após a avaliação, os profissionais iniciam as atividades. Lucas vai ambientar os terrários com as mesmas espécies de flora dos habitats originais – pelas mãos dele surgem mini selvas, cavernas, savanas e desertos; Rachel vai pensar nas características técnicas e nos materiais; e juntos eles definirão a aparência dos terrários de acordo com os gostos relatados pelos donos dos animais.

Episódio de estréia de “COM TERRA ATÉ O PESCOÇO”.

Na estreia de COM TERRA ATÉ O PESCOÇO, Greg vai com Lucas até o casal de Russell e Erin Dasch. Os dois têm a ideia de construir um terrário inspirado em templos maias para abrigar uma enorme família de sapos tão belos quanto perigosos – esses pequeninos e coloridos anfíbios produzem toxinas que podem ser letais na menor das doses. Acredita-se que elas eram utilizadas para envenenar lanças dos povos nativos.

Agora, os Dasch construíram um cômodo para tirar os diversos terrários pequenos que possuem espalhados pela casa. A ideia é ter um grande biodiorama que acomode todos os animais em um oásis inspirado na floresta tropical – para ajudar, o casal tem uma estufa com plantas raras que servirão perfeitamente para o projeto. De volta à sede da Cornel’s, começa o extenso trabalho de pesquisa e construção do refúgio maia para os sapos dos Dasch.

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Sobrevivência Ninja (Ultimate Ninja Challenge). E aí, aventureiros, tudo bem? O post de hoje é sobre a nova série do canal Discovery, SOBREVIVÊNCIA NINJA, em que nove participantes enfrentam missões desenvolvidas por Jinichi Kawakami a partir de princípios ancestrais de guerreiros ninjas.

A nova série do canal, com 8 episódios, estreia nesse domingo, 18 de novembro, às 22h55. Entre os participantes estão especialistas em técnicas de sobrevivência, ex-membros do exército americano, um lutador de MMA, uma instrutora de jiu-jitsu, uma lutadora da liga UFC, um bombeiro e um instrutor de artes marciais. Eles terão de colaborar entre si para se adaptarem à natureza e vencerem seus limites físicos e psicológicos.

Detalhes sobre SOBREVIVÊNCIA NINJA, nova série do Discovery

No norte do continente americano, em meio ao frio implacável da floresta, nove participantes enfrentam um desafio de sobrevivência ao longo de 24 dias, com missões baseadas nas condutas ancestrais dos ninjas – essa é a premissa de SOBREVIVÊNCIA NINJA (Ultimate Ninja Challenge), série que chega ao Discovery no domingo, 18 de novembro, às 22h55.

Participam homens e mulheres que passarão por missões extenuantes criadas por Jinichi Kawakami, o último ninja conhecido. Em cada um dos oito episódios de uma hora que fazem primeira temporada, uma missão é proposta e é composta por provas que exigem concentração, controle das próprias emoções e habilidades para sobrevivência na natureza inóspita.

Com comida e água limitadas, eles devem suportam condições adversas em desafios que incluem uma longa caminhada por um pântano gelado, passar a noite em uma geleira e atravessar um rio caudaloso – tudo isso enquanto também sofrem com a privação de sono.

O fracasso em qualquer missão irá forçá-los a deixar o desafio, e somente aqueles com resistência e força de vontade viajarão ao Japão, onde Jinichi Kawakami comandará a missão final, no oitavo episódio.

Episódio de estreia de SOBREVIVÊNCIA NINJA

No episódio de estreia de SOBREVIVÊNCIA NINJA, a primeira missão é informada ao grupo: trata-se de uma prova baseada no princípio Toh, o que significa dominar os elementos e resistir a ambientes extremamente frios e sem fazer fogueira, por tempo indefinido, até quando eles puderem suportar. A produção, contudo, estipulou a duração de três dias, desconhecida pelos participantes.

Eles são divididos em três grupos – cada um deles terá de enfrentar uma paisagem selvagem. Guy, Peter e Justine vão para uma geleira em uma altitude de sete mil metros. Dan, Danielle e JD vão para um pântano não menos gelado – uma combinação perigosa de umidade e frio. Josh Rob e Sean vão para o lago Dione, localizado no alto da montanha. Os grupos terão de construir abrigo, encontrar comida e sobreviver.

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O Ministério do Meio Ambiente faz aniversário no dia 19 de novembro e foi criado em 1992. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) do Brasil é responsável, basicamente, pela política nacional do meio ambiente. O atual ministro do Meio Ambiente é, em caráter interino, Edson Duarte.

Missão do Ministério do Meio Ambiente

Tem como missão formular e implementar políticas públicas ambientais nacionais de forma articulada e pactuada com os atores públicos e a sociedade para o desenvolvimento sustentável.

Visão de futuro do Ministério do meio Ambiente

A visão de futuro do MMA é ser reconhecido pela sociedade e pelo conjunto de atores públicos por sua excelência, credibilidade e eficiência na proteção do meio ambiente.

Área de competência do Ministério do Meio Ambiente

I – Órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado:
I – política nacional do meio ambiente e dos recursos hídricos;
II – política de preservação, conservação e utilização sustentável dos ecossistemas, da biodiversidade e das florestas;
III – proposição de estratégias, mecanismos e instrumentos econômicos e sociais para a melhoria da qualidade ambiental e do uso sustentável dos recursos naturais;
IV – políticas para integração do meio ambiente e produção;
V – políticas e programas ambientais para a Amazônia Legal; e
VI – zoneamento ecológico-econômico.

Programas do Ministério do Meio Ambiente

As políticas públicas do Ministério do Meio Ambiente (MMA) incluem programas voltados para a recuperação, conservação e sustentabilidade em variadas áreas ambientais. Entre os destaques, está o Cadastro Ambiental Rural (CAR) de imóveis em todo o território nacional, com o objetivo de promover a recuperação de ecossistemas nos moldes da nova Lei Florestal.

Para as unidades de conservação, há o Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa) e o Bolsa Verde, que concede incentivos financeiros para famílias promoverem ações de conservação reservas extrativistas, florestas nacionais e assentamentos.

Os recursos hídricos têm como destaque o programa Água Doce, que promove a construção sustentável de poços e, assim, fornece água potável para comunidades de baixa renda no semiárido brasileiro. Além disso, o MMA desenvolve programas ligados ao combate à desertificação, à educação ambiental e ao zoneamento ecológico econômico.

Por fim, cumpre destacar que nenhuma das ações ou programas executados e/ou desenvolvidos no âmbito deste Ministério resultam em renúncias de receitas ou são financiados com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Quem foram os Ministros do Ministério do Meio Ambiente?

Desde a sua criação, até a data de hoje (15 de novembro de 2018) Já passaram pelo Ministério do meio Ambiente xx ministros. Confira galeria de Ministros do Meio Ambiente do Brasil.

JOSÉ SARNEY FILHO

Ministro do Meio Ambiente
Maio de 2016
Líder do Partido Verde na Câmara, o deputado federal Sarney Filho (PV-MA), de 58 anos, foi escolhido como Ministro do Meio Ambiente do governo de Michel Temer. Conhecido por ter uma posição de antagonismo com o agronegócio, esta é a segunda vez que ele vai assumir a pasta, depois de chefiá-la no governo de Fernando Henrique Cardoso.

 

IZABELLA TEIXEIRA

Ministra do Meio Ambiente
Abril de 2010 a maio de 2016
Em cerimônia realizada no Salão Nobre do Palácio do Planalto em 1º de janeiro de 2011, a presidenta Dilma Rousseff deu posse à ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira. Funcionária de carreira do Ibama desde 1984, Izabella já comandava a pasta desde abril de 2010, quando substituiu Carlos Minc.

 

CARLOS MINC

Ministro do Meio Ambiente
Maio de 2008 a março de 2010
O ambientalista Carlos Minc tomou posse na terça-feira (27 demaio de 2008) como ministro do Meio Ambiente. Minc foi empossado no cargo pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em uma solenidade ocorrida no Palácio do Planalto.

 

MARIA OSMARINA MARINA DA SILVA VAZ DE LIMA – Marina Silva

Ministra do Meio Ambiente
Janeiro de 2003 a Maio de 2008
Em 2003, com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência da República, Marina Silva foi nomeada ministra do Meio Ambiente. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, recebeu o maior prêmio das Nações Unidas na área ambiental, o Champions of the Earth (Campeões da Terra) de 2007, como reconhecimento ao seu trabalho em favor da preservação da floresta amazônica e da valorização das comunidades locais e tradicionais da região. Na pasta, uma de suas conquistas foi o Plano de Ação para Prevenção e o Controle do Desmatamento da Amazônia Legal, que contou com o esforço integrado de 14 ministérios. Graças ao projeto, o ritmo de desmatamento da Amazônia caiu 57% em apenas três anos, passando de 27 mil km² para 11 mil km² ao ano. Mais de 1.500 empresas ilegais foram desconstituídas, com a prisão de 700 pessoas. A apreensão de madeira somou um milhão de metros cúbicos. Iniciativas como essa aumentaram sua projeção internacional. No final de 2007, o jornal britânico “The Guardian” incluiu a então ministra entre as 50 pessoas que podem ajudar a salvar o planeta.

JOSÉ CARLOS CARVALHO

Ministro do Meio Ambiente
Março de 2002 a Dezembro de 2002
Foi ministro do Meio Ambiente do Brasil no governo Fernando Henrique Cardoso, de 5 de março de 2002 a 1 de janeiro de 2003. Representou o país em eventos globais sobre sustentabilidade. Jose Carlos participou ativamente das iniciativas preparatórias da Conferencia das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a RIO + 10, realizada em Johanesburgo em 2002, tendo chefiado a delegação brasileira presente ao evento.

JOSÉ SARNEY FILHO

Ministro do Meio Ambiente
Janeiro de 1999 a Março de 2002
Durante sua gestão como ministro do Meio Ambiente, No governo de Fernando Henrique Cardoso, entre 1999 e 2002, revitalizou o Conselho Nacional do Meio Ambiente, criou Unidades de Conservação, regulamentou a Lei de Crimes Ambientais e instituiu a Carreira de Especialista em Meio Ambiente (aprovação da Lei n° 10.400), que permitiu a criação de mais de 2,3 mil vagas por concurso público.

GUSTAVO KRAUSE

Ministro do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal
Janeiro de 1995 a Dezembro de 1998
Em janeiro de 1995, o Presidente da República Fernando Henrique Cardoso convidou Gustavo Krause para conduzir o Ministério do Meio Ambiente (MMA), que a época era bem novo, com pouco mais de 2 anos. Curiosamente, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) foi criado em fevereiro 1989 e o Ministério do Meio Ambiente surgiu somente em outubro de 1992, ou seja, “o filho nasceu primeiro que o pai” – esse era um comentário que demonstrava a dificuldade inicial nas relações entre as duas instituições. Enquanto o IBAMA já era uma instituição amplamente reconhecida e valorizada, o Ministério do Meio Ambiente estava dando os primeiros passos para se firmar perante a opinião pública nacional. Com a chegada de Krause um espírito de grandeza tomou conta dessas instituições, dissuadindo eventuais divergências e conflitos, trazendo uma energia positiva extraordinária na união, empenho e dedicação pela causa ambiental.

HENRIQUE BRANDÃO CAVALCANTI

Ministro do Meio Ambiente e da Amazônia Legal
Abril de 1994 a Dezembro de 1994
Em abril de 1994, recebeu o convite do Presidente da República Itamar Franco para assumir o comando do Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal, sucedendo o diplomata Rubens Ricupero.

 

RUBENS RICUPERO

Ministro do Meio Ambiente e da Amazônia Legal
Dezembro de 1993 a Abril de 1994
Rubens Ricupero exerceu o cargo de Ministro do Meio Ambiente e Amazônia Legal de setembro de 1993 a abril de 1994, durante o Governo Itamar Franco.

 

 

FERNANDO COUTINHO JORGE

Ministro do Meio Ambiente
Outubro de 1992 a Dezembro de 1993
Como Ministro, participou de vários eventos, tendo visitado todos os estados da Federação a convite dos governos estaduais. Durante participação num encontro em Salvador, declarou que os países ricos não estavam cumprindo algumas resoluções tomadas na Rio-92, entre elas as de transferência de recursos e tecnologia para projetos de desenvolvimento ambiental nos países pobres. Durante sua gestão no novo ministério, foi elaborado o decreto regulamentador das atividades na área da Mata Atlântica e foram negociados recursos internacionais para o financiamento de alguns projetos, tais como os Programas Nacionais para o Meio Ambiente e para a Conservação da Diversidade Biológica e o Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil.

FLÁVIO MIRAGAIA PERRI

Secretário do Meio Ambiente/ PR-SEMAM
Julho de 1992 a Setembro de 1992

Foi Ministro do Meio Ambiente do Brasil no governo Fernando Collor de Mello, de 14 de julho a 2 de outubro de 1992, presidente do IBAMA no mesmo período.

 

 

JOSÉ GOLDEMBERG

Secretário do Meio Ambiente / PR-SEMAM
Março de 1992 a Julho de 1992

Em março de 1992, José Goldemberg assumiu a Secretaria Especial do Meio Ambiente vinculada à Presidência da República (SEMAM-PR), e convidou a renomada ambientalista Maria Tereza Jorge Pádua para o cargo de Secretária Adjunta da Secretaria, além de acumular a Presidência do IBAMA.

JOSÉ ANTÔNIO LUTZEMBERGER

Secretário do Meio Ambiente/ PR-SEMAM
1990/1992
José Antônio Lutzenberger foi um engenheiro agrônomo, intelectual, escritor, paisagista e defensor da natureza. Fundador da primeira entidade ecológica do Brasil – a AGAPAN – liderando ativa luta pela conservação e preservação ambiental. É considerado um dos maiores ambientalistas do Brasil! Em 15 de março de 1990, o Presidente Fernando Collor de Melo toma posse e convida José Antônio Lutzenberger para assumir a recém-criada Secretaria Especial de Meio Ambiente da Presidência da República (SEMAM/PR) e o Engenheiro Sanitarista Werner Eugênio Zulauf para Presidência do IBAMA.

BEN-HUR LUTTEMBERCK BATALHA

Secretário Especial do Meio Ambiente / SEMA
1988/1989
Foi um engenheiro, sanitarista e ambientalista brasileiro. Foi secretário do Meio Ambiente do Brasil no governo José Sarney, de 1988 a 1989.

 

 

PRISCO VIANA

Ministro do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente
1987/1988
Em outubro de 1987, foi nomeado pelo Presidente José Sarney para o recém-criado Ministério de Habitação, Urbanismo e Meio-Ambiente (MHU), substituindo o Ministro do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (MDU), o paranaense Deni Lineu Schwartz.Foi durante a gestão de Prisco Viana à frente do Ministério de Habitação, Urbanismo e Meio-Ambiente (MHU) que o Presidente José Sarney anunciou, em 12 de outubro de 1988, o lançamento do Programa Nossa Natureza, o maior até então voltado exclusivamente para a temática ambiental.

DENI LINEU SCHWARTZ

Ministro do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente
1986/1987

Em fevereiro de 1986, no governo do Presidente da República José Sarney, tornou-se Ministro do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (MDU), em substituição ao economista Flávio Rios Peixoto da Silveira. Neste momento o Ministério ainda não possuía uma característica puramente ambiental, mas mesmo assim várias ações importantes foram desenvolvidas nessa temática. Os órgãos e entidades atrelados ao ministério foram desvinculados, no ato de sua criação, de outros ministérios.

ROBERTO MESSIAS FRANCO

Secretário Especial do Meio Ambiente / SEMA
1985/1986

Recebeu convite de Deni Lineu Schwartz, então Ministro do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, para assumir o cargo de Secretário Especial do Meio Ambiente (SEMA), e Secretário-Executivo do Conselho Nacional do Meio Ambiente.

 

FLÁVIO RIOS PEIXOTO DA SILVEIRA

Ministro do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente
1985/1986
Tancredo Neves, conhecendo o trabalho de Flávio Peixoto em Goiânia, convidou-lhe para assumir o Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, originado pelo desmembramento do Ministério do Interior (MINTER).

 

PAULO NOGUEIRA NETO

Secretário Especial do Meio Ambiente / SEMA
1973/1985
O Professor Emérito do Instituto de Biociências (IB) da USP e um dos maiores ambientalistas do Brasil, Paulo Nogueira Neto, tem uma longa trajetória em favor da preservação do ambiente no Brasil. De 1973 a 1985, exerceu o cargo de secretário especial do Meio Ambiente do governo federal – hoje equivalente ao de ministro. Nessa função, foi responsável pela criação de 18 estações ecológicas, que totalizam 3,2 milhões de hectares, ainda hoje preservadas.

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