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O verdadeiro sujo da história

Parece tão simples, como uma equação matemática: para evitar ratos e baratas, basta cuidar do lixo

Já não é de hoje que o homem teme alguns animais mais do que outros. Estou falando daqueles bichos nojentos, conhecidos por serem o terror de gerações, desespero das mães, um monstro tanto para a senhora de idade quanto pro marmanjo. Não precisei falar nomes, mas você com certeza já encaixou algum animal como “personagem” da nossa conversa de hoje. Rato, barata… Seja qual for, quando um desses bichos pega, ou melhor, aparece, aí o desespero é geral!
“Nossa, o cara mal chegou por aqui e vai defender bicho sujo?!”

Pois é, neste caso é verdade. Tirando a parte de que os bichos são sujos, é claro! Mas eu não estou aqui para fazer propaganda enganosa em nome dos animais, jamais. Entender a importância de cada ser para a vida é fundamental para entender o que está acontecendo no planeta. Com estes simples animais como exemplos mundiais, surge a questão:
“Aonde mora o rato?”

99% das pessoas que me respondem a essa pergunta erram feio, e eu aposto que você também vai errar. No esgoto? Eu disse que ia errar.

Ratos na verdade são animais adaptados para a vida em florestas e campos, assim como muitos outros roedores.

A dieta de um rato selvagem consiste basicamente de frutos, grãos e até insetos e outros pequenos animais, afinal, são ótimos caçadores – coisa que muita gente também nem imagina! Agora, antes de continuar com o raciocínio do rato, clamamos às baratas, para enfatizar.

“Aonde mora a barata?”
Vamos lá, segunda chance! Eu ouvi na floresta?! Muito bem!!!

No Brasil mesmo temos lindas baratas de floresta como as do gênero Blaberus. Baratas são decompositores, e geralmente se alimentam de matéria orgânica, também apreciam frutos, vegetais…

Só que atualmente, falando de modo bem grosseiro, tem tanta floresta assim pra esses bichos viverem?

É claro que nos dias de hoje o mundo todo já se rendeu a esses animais de uma forma que se tornaram pragas, tanto é que hoje muitos deles se mudaram para os esgotos e lixões, de fato; Porém é importante lembrar que quem obrigou os bichos a essa mudança, quem é o ser pensante e dominante na história, que poderia ter cuidado e não o fez… Ele mesmo, o maior predador do planeta. O ser humano.     

Agora, é compreensível tendo em vista como eram as coisas no passado, o conhecimento científico escasso e ainda muito cru, a tecnologia sanitária e a higiene então, nem se fale. Dá pra entender porque o homem não conseguiu prever situações, que para os dias de hoje seriam óbvias.
Na realidade mesmo, o que mais pegava é que o ser humano “civilizado” era muito porco de modo geral. Boa parte dessa sujeira  não foi limpa, continuou impregnada na nossa cultura, seja no banal hábito de jogar aquele papelzinho de bala por aí, ou então a famosa bituca de cigarro na rua.

A falta de higiene e saúde combinada com o lixo, o descarte e armazenamento inadequado, o tratamento inexistente… O homem não pensava que chegaria o dia em que o que o lixo iria ser um problema. E até hoje nós sofremos por essa herança de falta de saber.
O acúmulo de detritos é perfeito para os nossos protagonistas ratos e baratas, pois neles há abrigo, alimento e outros da espécie para se reproduzir – e quando você vai ver, o caos já está instalado.

No caso da peste negra na Europa do século XIV, uma das maiores epidemias da história da humanidade, foi exatamente o que aconteceu: houve uma explosão na população dos ratos, que transportavam as pulgas que picavam e deixavam as pessoas doentes. O pessoal não tinha condições sanitárias para combater essa doença, tanto é que, segundo estimativas, matou mais de 70 milhões de pessoas.

Com um incidente tão trágico marcado na história da humanidade, me admira o quão pouco aprendemos e o quão longe ainda estamos. As questões da poluição, falta de saneamento e de saúde ainda assolam o mundo inteiro, inclusive em algum lugar pertinho de você.
Não sabemos cuidar dos próprios descartes de modo a não fornecer facilidades, oportunidades para estes animais “sujos”… Pois é, o rato aprendeu a andar na sujeira. De quem é a sujeira mesmo? Tá na hora de aprender quem é o verdadeiro nojento da história e colocar a mão na consciência antes de jogar “só um papelzinho” pela janela do “busão”.

Parece tão simples, como uma equação matemática: para evitar ratos e baratas, basta cuidar do lixo.

Mas assim como as operações e incógnitas da equação podem parecer simples àqueles que são bons com os números, também podem se tornar indecifráveis se as cabeças que estão resolvendo o problema não tiverem informação; não souberem pensar. Isso não é um problema exclusivamente ambiental, é também político, social, econômico. Precisa ser enxergado e tratado como tal.

Mas a missão não é fácil. Convencer pessoas que cresceram em um meio ambiente deteriorado de que aquilo poderia ser diferente se todos ajudassem é um desafio. Dá a impressão que não vale a pena. Para quê fazer a minha parte se ninguém faz a dele? Ora, quanto egoísmo. O homem sempre se coloca acima de tudo e de todos. Só ama a si mesmo. Só consegue amar, mais do que a si mesmo, um filho, uma parte sua. – Mas aí chegamos na grande questão: De quem será o mundo amanhã, nosso ou de nossos filhos?

E os ratos e as baratas, continuarão por aí. Espalhando nojo e doenças por andarem no lixo humano. Sofrendo do preconceito e da fama que nós demos de presente a eles junto com a poluição e destruição ambiental. E o verdadeiro sujo da história ainda perde a oportunidade, por ignorância, de admirar e aprender muita coisa com estes animais incríveis.

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Mística Ilha de Chilóe

Bruxos, gnomos e feiticeiros habitam o imaginário de Chilóe, a segunda maior ilha da América do Sul (menor apenas que a Ilha de Terra do Fogo). Nesse longo trecho de terra ao Sul do Chile, acredita-se que criaturas mitológicas regem mares tempestuosos, cidades sempre cobertas por névoa e até o caráter de um povo historicamente lutador, cujo passado foi de muita resistência à capital Santiago.

Bruxos, gnomos e feiticeiros habitam o imaginário de Chilóe, a segunda maior ilha da América do Sul (menor apenas que a Ilha de Terra do Fogo). Nesse longo trecho de terra ao Sul do Chile, acredita-se que criaturas mitológicas regem mares tempestuosos, cidades sempre cobertas por névoa e até o caráter de um povo historicamente lutador, cujo passado foi de muita resistência à capital Santiago.

Mas o que talvez essas crenças e mitos sobrenaturais tentam explicar são as forças da natureza, que nunca estão de brincadeira com Chilóe. O arquipélago vive sob a ameaça constante de vulcões, terremotos, tsunamis e nevascas, que já arrasaram quase tudo por aqui dezenas de vezes. Ainda bem que foi “quase tudo”, pois o que sobreviveu à fúria da natureza e ao passar do tempo é de encher os olhos. Chilóe é dona de nada menos que 16 igrejas tombadas como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco.

São singulares templos de madeira, datados do século XVIII e que foram erguidos por missionários jesuítas. Na construção, foram usadas madeiras nativas (alerces, arrayanes, ciprestes…) e técnicas arquitetônicas que mesclam saberes ancestrais de pescadores, canoeiros e índios mapuche-huilliche com a cultura dos colonos espanhóis que chegaram à ilha em meados de 1500.

Ao todo, são mais de 70 capelas espalhadas pelo arquipélago, mas 16 delas preservam toda a originalidade dos tempos da construção e foram agraciadas com o título da Unesco. Nós, os repórteres Glória Tupinambás e Renato Weil percorremos grande parte desses templos a bordo do nosso motorhome A Casa Nômade e seria impossível eleger os mais bonitos. Os que mais nos impressionaram foram a Iglesia Nuestra Señora de Gracia de Nercón, cercada por jardins e um cemitério tradicional; o interior da Iglesia San Francisco de Castro, onde figuras mitológicas aparecem fundidas a imagens sacras, num impressionante sincretismo; a Iglesia San Antonio de Colo, com um lindo portal de entrada por entre os arcos; e a Iglesia Nuestra Señora del Patrocínio de Tenaun, com sua fachada azul celeste.

Ao lado de igrejas centenárias, Chilóe seduz com cidades inteiras erguidas sobre palafitas. Em Castro, a cidade central da ilha, basta um passeio de barco com duração de quarenta minutos para que se contemple, do mar, todo o colorido das casas construídas em cima de um emaranhado de madeiras.

A Isla de Las Almas Navegantes, ligada à Chilóe por uma passarela de 510 metros de comprimento, é outro ponto imperdível do passeio. Com um colorido cemitério, uma igreja histórica e um parque botânico, a pequena ilha pode ser inteiramente percorrida em uma curta caminhada, integrada a um passeio à fria Cascata de Tenaun.

Da curiosa mistura de saberes e costumes que formam a Ilha de Chilóe nasceram mais que igrejas e uma rica cultura. A mescla dos hábitos de pescadores, índios mapuche-huilliche e colonos espanhóis também colocou na panela, ou melhor, em buraco cavado no chão, mariscos, linguiças, batatas e pedaços de carnes de porco e de frango para dar origem ao Curanto al Hoyo.

O processo começa com o corte da lenha nos bosques de Chiloé. Em seguida, essa lenha é acomodada e acesa dentro de um grande buraco, cheio de pedras catadas à beira do Oceano Pacífico. Passadas duas horas, a lenha é retirada e, sobre as pedras quentes, é colocada uma imensa folha de pangue que funciona como uma panela natural. Ali dentro da folha, são jogadas (literalmente arremessadas!) uma grande quantidade de mariscos, uma camada de carnes e outra de linguiça – tudo cru e sem tempero algum. Por fim, são colocadas mais folhas de pangue entrelaçadas a batatas e pães. E, para fechar a “panela”, coloca-se terra por cima de tudo e…

É preciso esperar pelo menos três horas para saborear o curanto. E é nesse intervalo que a rica história de Chilóe vem à tona outra vez! Chefs como o talentoso Luis Melipichun, parecem ter a habilidade de fazer o tempo voar enquanto contam, com uma precisão de detalhes impressionante, a origem de cada ingrediente usado ali, as tradições de seus ancestrais e curiosidades a respeito da ilha. Depois dessa aula, é hora de abrir o curanto e saborear a abundância desse prato, que chega com tudo junto e misturado à mesa, com uma riqueza de sabores tão grande quanto o seu valor cultural.

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Dicas para economizar água

– O Dia Mundial da Água não é só para pensar, mas principalmente para agir: vamos usar este recurso natural com sabedoria para que ele nunca acabe.

Hoje, 22 de Março é o dia Mundial da Água, data definida pela ONU para realizar diversas ações pelo mundo para conscientizar a população da importância de economizar água.

– O Dia Mundial da Água não é só para pensar, mas principalmente para agir: vamos usar este recurso natural com sabedoria para que ele nunca acabe.

Separamos algumas dicas de como economizar água para que, juntos, possamos aplicar em nosso dia a dia:

1- Tome banhos mais rápidos. Cada minuto a menos no chuveiro pode evitar o desperdício de 23 litros de água, dependendo do chuveiro.

2- Se você tem uma torneira pingando, conserte‑a logo – o desperdício de água pode chegar a 2.000 litros por mês. Não tente apertar mais a torneira, pois isto desgastará a arruela e agravará o vazamento.

3- Sempre que abrir uma torneira e esperar a água ficar quente, guarde a água fria numa jarra ou balde e use‑a para regar as plantas, encher o bule ou qualquer outra finalidade. Você pode economizar água (cerca de 4 litros!) a cada vez que fizer isso.

4- Feche a torneira quando estiver escovando os dentes ou se barbeando. Uma torne aberta pode desperdiçar até 15 litros por minuto.

5- Se tiver a opção, use a meia-descarga no banheiro, sempre que for apropriado. Você pode economizar água (cerca de 8 litros!) por descarga.

6- Só use a máquina de lavar na capacidade total. A redução do número de lavagens pode economizar grande quantidade de água – modelos com abertura superior chegam a usar 240 litros por lavagem.

7- Não use a lava-louças com poucas peças. Cada ciclo de lavagem evitado representa uma economia de até 50 litros.

8- Ao lavar a louça manualmente, enxágue os pratos na pia cheia de água em vez de sob a torneira. Você pode economizar até 15 litros por minuto.

9- Lave frutas e verduras em uma bacia com água ou na pia cheia até a metade em vez de sob a torneira. Isso pode reduzir o consumo de água em mais de 30 litros a cada vez.

10- Ao lavar o carro, use balde e esponja no lugar da mangueira. Se utilizar apenas seis baldes, a economia chegará a 150 litros por lavagem.

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Bariloche e Região dos Lagos – Os jardins da Cordilheira dos Andes

Para curtir bem o frio, que tal ver a lua cheia nascer em um refúgio de montanha, com jantar à luz de velas, lareira, música folclórica e Bariloche como pano de fundo?

Um vento frio sopra da Cordilheira dos Andes sobre Bariloche em qualquer época do ano. No inverno, a charmosa cidade da Região dos Lagos parece ser cenário de um conto de fadas, coberta de neve e com picos perfeitos para esportes radicais. Para curtir bem o frio, que tal ver a lua cheia nascer em um refúgio de montanha, com jantar à luz de velas, lareira, música folclórica e Bariloche como pano de fundo?

Renato Weil/A Casa Nômade- 2017.EL Bariloche-AR.Passeio de barco pelo lago Nahuel Huape.Passando pela ilha victoria e o bosque de arrayanes

Essa experiência, completamente fora do circuito turístico, acontece no Refúgio Berghof e foi a mais incrível que nós, os repórteres Glória Tupinambás e Renato Weil, vivemos em Bariloche. O lugar foi a primeira residência de Otto Meiling, um dos esquiadores pioneiros na exploração das hoje badaladas montanhas de Bariloche. A antiga cabana de madeira preserva o charme e o ar rústico dos antigos tempos e recebe os visitantes em um ambiente aconchegante e cuidadosamente decorado.

Renato Weil/A Casa Nômade- 2017.EL Bariloche-AR. Refungio Berghof. lua cheia com vista da cidade

Depois de curtir as montanhas, nós embarcamos no nosso motorhome A Casa Nômade explorar o tradicional roteiro turístico em Bariloche. As espetaculares vistas da cidade transformam até os viajantes mais descolados em turistas de carteirinha, ávidos por mirantes, teleféricos e os melhores points para contemplar os cartões-postais da cidade.

Uma ótima opção é percorrer os 35 quilômetros do Circuito Chico, como é chamado o roteiro básico pelos arredores de Bariloche. E aqui elegemos os melhores pontos para contemplar as belezas da região:

– Mirante do Lago Perito Moreno Oeste, com o Hotel Llao Llao e o Lago Nahuel Huapi diante dos nossos olhos.

Renato Weil/A Casa Nômade- 2017.Villa Traful-AR. Circuito sete lagos.

– Mirante del Tacul, onde o azul do Lago Nahuel Huapi remete às águas do mar do Caribe e das Ilhas Gregas. Fantástico!

Também é impossível fugir de um dos passeios mais tradicionais de Bariloche: a navegação até a Isla Victoria e o Bosque de Arrayanes. Não é à toa que o tour é tão famoso! A experiência é realmente imperdível! A bordo do catamarã Cau Cau, cruzamos as águas azuis do lago Nahuel Luapi para conhecer duas das principais atrações da charmosa cidade andina.

Cercado por gaivotas que fazem voos rasantes e chegam a “pescar” comida nas mãos dos viajantes, o Cau Cau faz sua primeira parada no Bosque de Arrayanes para apresentar as típicas árvores de troncos finos e uma forte cor de canela.

Renato Weil/A Casa Nômade- 2017.EL Bariloche-AR.Passeio de barco pelo lago Nahuel Huape.Passando pela ilha victoria e o bosque de arrayanes

Em seguida, é a hora de desembarcar na Isla Victoria, dentro do Parque Nacional Nahuel Luapi, onde uma caminhada de 8 quilômetros (ida e volta) leva à paradisíaca praia de Piedras Blancas, com suas lanchas e veleiros.

Agora, chega de mordomia! A capital do turismo de aventura da Argentina exige uma boa dose de adrenalina, que vai muito além do esqui nas montanhas durante o inverno. Em qualquer época do ano, Bariloche fervilha com atividades ao ar livre em seus cristalinos lagos. Um dos passeios mais lindos para curtir as águas da cidade é remar um caiaque no Lago Gutierrez. O vento contra nos exigiu um bom esforço físico durante quase duas horas de fortes remadas até uma praia deserta às margens do lago e não foram poucas as vezes em que o caiaque insistia em se virar para os rochedos. Ao fim do passeio, a paisagem é tão linda e tão convidativa que, mesmo com a água fria, não resistimos a um mergulho no Lago Gutierrez. Foi congelante, mas maravilhoso!

Renato Weil/A Casa Nômade- 2017.EL Bariloche-AR.Caiaque na lago gutierrez

Bariloche é apenas a maior e mais estruturada cidade da Região dos Lagos Argentinos. Nos seus arredores, a natureza foi generosa e espera os visitantes com lindos visuais que surpreendem em qualquer estação do ano. No inverno, os picos cobertos de neve dominam a paisagem. E na primavera e verão, a temporada das flores transforma a região em um verdadeiro jardim aos pés da Cordilheira dos Andes. A bucólica cidade de San Martín de los Andes, com seus canteiros sempre coloridos de rosa, vermelho, amarelo e branco são um convite ao relaxamento.

A vizinha Villa La Angostura seduz com um movimentado centro, repleto de lojas de artesanato e restaurantes sofisticados. Visitamos ali o charmoso Tinto Bistro e saboreamos, ao lado da lareira, uma tenra carne argentina e um salmão fresco.

Renato Weil/A Casa Nômade- 2017.Puerto Varas-CL.

Na rota dos Lagos Argentinos, sobram mirantes com lindas paisagens. Mas nenhum deles é tão belo como o Mirador dos Ventos, na minúscula Villa Traful. Para chegar até lá, são apenas 150 quilômetros a partir de Bariloche, mas o ideal é reservar um dia inteiro para o passeio para que se tenha tempo para contemplar todo o visual da estrada.

E quem quiser esticar um pouco a viagem, vale pegar a estrada e chegar à capital da província de Neuquén para explorar a Rota do Vinho da Patagônia. Ali, bodegas e vinícolas nos apresenta todo o processo de produção da típica bebida, desde a colheita da uva até que o vinho chegue às charmosas prateleiras da região.

 

 

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Vencedores da promoção: Macboot te leva para Morretes

Confira o resultado oficial da promoção: Macboot te leva para Morretes

Confira o resultado oficial da promoção: Macboot te leva para Morretes. 

Os vencedores serão contactados por email ou telefone a partir da próxima segunda (20).

A promoção foi um grande sucesso, parabéns para todos os que participaram.

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Operação Praia Limpa

A Macboot carrega em todas as suas ações o conceito de sustentabilidade e está sempre aberta a parcerias que proporcionem benefícios para natureza.

A Macboot apoiou a Operação Praia Limpa, realizada nos meses de janeiro e fevereiro, em Ilha Bela, no litoral de São Paulo. Todos as pessoas que participaram dos mutirões de limpeza estavam com o nosso calçado e também promovemos a distribuição de mais de 1000 mudas nativas que foram entregues em blitz e ações de conscientização ambiental com os moradores locais. A Macboot carrega em todas as suas ações o conceito de sustentabilidade e está sempre aberta a parcerias que proporcionem benefícios para natureza.

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