Dia do Pau-Brasil – A data de hoje (03/05) foi escolhida para comemorar a árvore que deu origem ao nosso país. Aliás, o dia de hoje foi criado em dezembro de 1978 com a Lei 6.607, que definiu a espécie como Árvore Nacional.
O objetivo do DIA DO PAU-BRASIL é organizar ações de reflorestamento e conscientização em escolas e nas comunidades sobre a importância desta espécie para a história do Brasil, criando o senso de proteção para evitar a exploração ilegal da árvore.
A Macboot é uma empresa que se tornou pioneira e referência em SUSTENTABILIDADE ao trazer o slogan “Respeite seu Planeta” e desenvolver projetos como o Click e Plante, que resultou em mais de 1,5 milhão de árvores plantadas no Brasil, portanto, nossas homenagens à data de hoje.
Pau-Brasil – árvore em extinção
Devido à exploração predatória, desde o Descobrimento, dos milhões de exemplares que existiam no país restaram poucos nos estados do Rio de Janeiro, Pernambuco e Bahia.
O pau-brasil está desde 1992 na lista brasileira de árvores com risco de extinção.
O pau-brasil é a única árvore no país que é protegida por uma lei exclusiva, que considera a exploração e exportação da madeira ilegal.
O Programa Nacional de Conservação do Pau Brasil, instituído pela Portaria nº 320/2012 e publicada no Diário Oficial da União, foi criado pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, com o objetivo de promover ações estratégicas destinadas à conservação da espécie e do seu habitat natural.
10 curiosidades sobre o Pau-Brasil

De cor vermelha-fogo, o pau-brasil tingia, com a cor de reis e nobres, os linhos, as sedas e os algodões das cortes europeias.
1) As árvores se cobrem de flores amarelas de outubro a novembro, e podem atingir a até 30 metros de altura na floresta nativa;
2) A madeira é pesada, lisa e dura e pode ser talvez a mais valiosa do mundo, pois é considerada incorruptível, por não apodrecer e não ser atacada por insetos.
3) Também é conhecido por ibirapitanga, pau-vermelho, pau-de-pernambuco, arabutã, ibirapitã, muirapiranga, orabutã, pau-rosado e pau-de-tinta;
4) O nome científico Caesalpinia é uma homenagem ao médico e botânico italiano Andrea Cesalpino, que viveu no século XVI.Echinata significa “cheio de espinhos” em latim, e Lam é a abreviatura de Lamarck que, em 1789, descreveu a espécie pela primeira vez.
5) Em três séculos, foram derrubadas sete milhões de árvores, mais de três mil toneladas por ano;
6) Ibirapitanga, para o índio. Pau-brasil, para o colonizador português.
7) De cor vermelha-fogo, o pau-brasil tingia, com a cor de reis e nobres, os linhos, as sedas e os algodões das cortes europeias.
8) O uso do pau-brasil restringe-se hoje à fabricação de arcos de violinos, por causa de sua escassez;
9) O ciclo econômico do Pau-Brasil teve início em 1503; até trinta anos após a chegada dos portugueses, era esse o único recurso explorado;
10) Pode ter algumas propriedades medicinais e tem sido utilizado como um adstringente e antidiurético pelos habitantes locais, extratos foram testados como tratamentos para câncer.
Música Pau-Brasil, por Gedeão da Viola
Sua música “Pau-Brasil” foi por mais de 10 anos abertura do programa “Viola, minha viola“, apresentado por Inezita Barroso na TV Cultura de São Paulo. A mesma música foi trilha sonora da novela “Serras azuis”, na TV Bandeirantes, juntamente com outra também de sua autoria: “Solidão sertaneja”. Em Brasília, num festival de violeiros, representou o Estado de São Paulo.
Dia do Índio: dia 19 de abril é comemorado o Dia do índio. A data consta no artigo 180 da Constituição e foi proposto aos países da América a em vista do Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, reunido no México, em 1940.
No entanto, no Brasil, a data somente foi instituída em 19 de abril de 1943, devido aos apelos e intervenções formulados pelo Marechal Rondon, e no governo do Presidente Getúlio Vargas, foi promulgado o Decreto-Lei nº 5.540, de 2 de junho de 1943 que o tornava obrigatório.
População indígena no Brasil segundo o Censo
A atual população indígena brasileira, segundo dados do Censo Demográfico realizado pelo IBGE em 2010, é de 896,9 mil indígenas. O total inclui os 817,9 mil indígenas declarados no quesito cor ou raça e também as 78,9 mil pessoas que residiam em terras indígenas e se declararam de outra cor ou raça (principalmente pardos, 67,5%), mas se consideravam “indígenas” de acordo com aspectos como tradições, costumes, cultura e antepassados.
De acordo com a pesquisa, foram identificadas 305 etnias, das quais a maior é a Tikúna, com 6,8% da população indígena.
Também foram reconhecidas 274 línguas. Dos indígenas com 5 anos ou mais de idade, 37,4% falavam uma língua indígena e 76,9% falavam português.
Os Povos Indígenas estão presentes nas cinco regiões do Brasil, sendo que a região Norte é aquela que concentra o maior número de indivíduos, 342,8 mil, e o menor no Sul, 78,8 mil. Do total de indígenas no País, 502.783 vivem na zona rural e 315.180 habitam as zonas urbanas brasileiras.
Veja detalhes do Censo de 2010 aqui.
Estatuto do Índio
A LEI Nº 6.001, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1973, dispõe sobre o Estatuto do Índio, que regulamenta a situação jurídica dos índios ou silvícolas e das comunidades indígenas, com o propósito de preservar a sua cultura e integrá-los, progressiva e harmoniosamente, à comunhão nacional.
Entre os princípios do estatuto está o de garantir aos índios e comunidades indígenas, nos termos da Constituição, a posse permanente das terras que habitam, reconhecendo-lhes o direito ao usufruto exclusivo das riquezas naturais e de todas as utilidades naquelas terras existentes.
Clique aqui e confira na integra o Estatuto do Índio.
Darcy Ribeiro: antropólogo de analises profundas sobre os povos indígenas
O antropólogo Darcy Ribeiro viveu momentos importantes da história do Brasil, mas foi na vivência com os índios que ele construiu o sentido de sua vida, uma alma romântica a guiar suas lutas pelo povo brasileiro.
Em uma gravação sobre “atualidades para o futuro” (vídeo acima), Darcy Ribeiro considera que a sociedade no futuro deve se aproximar da experiência de vida comunitária dos índios: “aquela sociedade, anterior às classes e avanços tecnológicos, ela tinha alguma coisa que nós perdemos”.
Livros de Darcy Ribeiro sobre os índios
Maíra
O autor revive aqui as emoções dos anos em que conviveu com os índios. O livro narra a história de um índio que, adotado por um padre e convencido a seguir o sacerdócio, questiona sua verdadeira fé e entra em conflito por ter abandonado seu povo.
Diários Índios: Os Urubus- Kaapor
Entre 1949 e 1951, Darcy anotou o que viu e ouviu nas duas expedições que fez às aldeias kaapor, na fronteira entre o Pará e o Maranhão. Toda a riqueza cultural desses índios está registrada aqui – com o auxílio de um belíssimo material iconográfico – de maneira simples e apaixonada.
Os índios e a civilização
Uma obra da maturidade intelectual de Darcy Ribeiro. No livro, ele analisa com profundidade as relações entre as etnias indígenas e o contingente populacional em processo de expansão de novas áreas no território brasileiro ao longo da primeira metade do século XX. O objetivo da reflexão de Darcy é expor de forma bem fundamentada – ladeado pelo conhecimento de quem compreendeu a diversidade dos povos indígenas com rara clarividência – como os primeiros habitantes do Brasil lidaram com a o crescimento da pecuária, da agricultura e com o avançado processo de urbanização ocorrido no país no período. Ao mesmo tempo em que Darcy flagra as marcas do extermínio dos povos indígenas neste movimento de inserção deles na moderna sociedade brasileira, ele visualiza as formas de adaptação que possibilitariam sua sobrevivência e a perpetuação de seu rico legado.
Meus Índios, Minha Gente
Longo e importante, para a sua formação não apenas profissional, mas pessoal, foi o tempo que Darcy Ribeiro passou convivendo com diversas etnias indígenas no Brasil. Nos textos aqui reunidos aparecem os meandros dessa relação de profundo respeito, admiração e gratidão. Guerreiro na defesa do futuro, Darcy encontrava nos índios um ponto de partida para a busca de suas utopias fantásticas. E encontrou.
Falando Dos Índios
Darcy Ribeiro foi educador escritor ativista político antropólogo senador da república vice-governador ministro secretário estadual reitor militante da vida e do futuro para o Brasil. Dizia sempre que de tudo que havia aprendido parte essencial ele devia ao seu convívio com os índios. Num tempo em que a questão indígena parece posta em segundo plano rever a visão de Darcy Ribeiro é absolutamente necessário.
29 frases de indígenas americanos sobre a vida
1. “Aqueles que têm um pé na canoa e um pé no barco, vão cair no rio.” – Tuscarora
2. “Não tenha medo de chorar. Isso irá libertar sua mente de pensamentos tristes. ” – Hopi
3. “Dia e noite não podem habitar juntos.” – Duwamish
4. “É melhor ter menos trovões na boca e mais relâmpagos nas mãos.” – Apache
5. “Quem vive nos coração daqueles que deixaram, não está morto.” – Tuscarora
6. “Todas as plantas são nossos irmãos e irmãs. Elas falam de nós e, se escutarmos, podemos ouvi-las.” – Arapaho
7. “Diga-me e eu vou esquecer. Mostra-me, e eu não poderei me lembrar. Envolva-me, e eu vou entender.” – Tribo Desconhecida
8. “Quando nós mostramos o nosso respeito por outros seres vivos, eles respondem com respeito por nós.” – Arapaho
9. “Se nos perguntamos muitas vezes, o dom do conhecimento virá.” – Arapaho
10. “A maioria de nós não parece tão bonita para os outros como para nós mesmos.” – Assiniboine
11. “O que é a vida? É o flash de um vagalume no meio da noite. É o sopro de um búfalo no inverno. É a pequena sombra que corre pela grama e perde-se no por do sol. “- Blackfoot
12. “Quando você nasceu, você chorou e o mundo se alegrou. Viva a sua vida de modo que quando você morrer, o mundo chore e você se alegre. “- Cherokee
13. “A fraqueza do inimigo faz nossa força.” – Cherokee
14. “Quando o homem branco descobriu este país, os índios estavam no controle. Sem impostos, nenhuma dívida, as mulheres faziam todo o trabalho. O homem branco pensou que poderia melhorar um sistema como este. “- Cherokee
15. “Um bom soldado é um pobre caçador.” – Cheyenne
16. “Nós seremos conhecidos para sempre pelas trilhas que deixamos.” – Dakota
17. “Não julgue seu vizinho até que você ande duas luas em seus sapatos.” – Cheyenne
18. “Não há nada tão eloquente quanto a cauda de uma cascavel.” – Navajo
19. “Força, não importa o quão escondida, gera resistência.” – Lakota
20. “Nosso primeiro professor é o nosso próprio coração.” – Cheyenne
21. “Todo mundo que é bem sucedido deve ter sonhado com alguma coisa.” – Maricopa
22. “Todos os que morreram são iguais.” – Comanche
23. “O que as pessoas acreditam é verdade.” – Anishinabe
24. “Você não pode acordar uma pessoa que finge estar dormindo.” – Navajo
25. “Cuidado com o homem que não fala, e com o cão que não late.” – Cheyenne
26. “Aquele que quer fazer grandes coisas não deve tentá-las sozinho.” – Seneca
27. “Se um homem é tão sábio como uma serpente, ele pode se dar ao luxo de ser tão inofensivo como uma pomba.” – Cheyenne
28. “Um homem bravo morre mas uma vez, um covarde, muitas vezes.” – Iowa
29. “Quando um homem se afasta da natureza, o seu coração torna-se difícil.” – Lakota
Vídeo homenagem Macboot ao Dia do Índio
O projeto “Operação Praia Limpa Ilhabela” reuniu pessoas da comunidade em uma expedição para os trabalhos de limpeza, bate papo com a comunidade, mergulhos para a retirada de lixo marinho e distribuição de sacolinhas para armazenamento de resíduos.
A Operação Praia Limpa é um projeto de iniciativa privada que ocorre há 8 anos consecutivos. A campanha ocorre durante a temporada de verão com diversas ações a de educação e conscientização ambiental.
Mais informações sobre a Operação Praia Limpa no site www.operacaopraialimpa.com.br.
Macboot | Operação Praia Limpa
Pelo oitavo ano consecutivo a Macboot apoiou e participou ativamente da Operação Praia Limpa, realizada nos meses de janeiro e fevereiro, em Ilha Bela, no litoral de São Paulo. Além disso, a Macboot promoveu a distribuição de mais de 1000 mudas nativas que foram entregues em blitz e ações de conscientização ambiental com os moradores locais.
Galeria de fotos da OPERAÇÃO PRAIA LIMPA
A Macboot carrega em todas as suas ações o conceito de sustentabilidade e está sempre aberta a parcerias que proporcionem benefícios para natureza.
Sobre a Operação Praia Limpa
A Operação Praia Limpa é um projeto de iniciativa privada realizado com sucesso em Ilhabela há 8 anos consecutivos durante a temporada de Verão com diversas ações a de educação e conscientização ambiental.
O projeto conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Ilhabela, patrocinadores que apoiam a causa e mídias institucionais de rádios, tv’s e jornais.
O objetivo principal é de continuar envolvendo, incentivando e conscientizando os turistas, visitantes e o público em geral, sobre a importância de preservar e manter as praias, ruas e cachoeiras do arquipélago limpas destinando corretamente o lixo e os resíduos sólidos para reciclagem.
Ilhabela tem 86% de Mata atlântica preservada e mais de 300 cachoeiras e faz parte da região declarada pela Unesco como reserva da biosfera reconhecida como patrimônio da humanidade!
Ações realizadas durante a Operação Praia Limpa
Abordagem com blitz na entrada do arquipélago – saída da balsa
Blitz Receptivo de navios – Pier da Vila
Caminhada e blitz em todas as praias – De norte a sul, leste e Oeste da Ilha!
Blitz Marítima e Mutirões de limpeza – Por mar ou por terra, mutirões de limpeza!
Arena Ecológica e Ações educativas – Sábado e Domingo a arena abre suas portas!
Dia do Jipeiro: No dia de hoje a gente só tem a desejar para os jipeiros de plantão muitas trilhas, lama e poucas quebras. Parabéns à todos os off-roaders! A Macboot homenageia todos que são apaixonados por 4×4, que é comemorado, não coincidentemente, dia 04/04.
Ser jipeiro é um estilo de vida. É conhecer novos (e maravilhosos) lugares por caminhos alternativos, geralmente de acesso difícil. Mas ser jipeiro é também ter o chamado espírito de equipe durante as competições ou mesmo numa trilha entre amigos.
Portanto, ser jipeiro é muito além da competição, é ter solidariedade, fazer novos amigos, aprender a superar limites e, claro, respeitar e preservar a natureza.
Os 4×4 sempre foram muito admirados pelo mundo e hoje se tornou um veículo utilitário, e cada vez mais marca sua importância e destino para esporte e lazer.
A origem do Dia do Jipeiro (04/04)
Segundo o Guia dos Curiosos, a origem da data foi por intermédio de uma pesquisa realizada no site Universo 4×4 no primeiro semestre de 2001. A data seria escolhida pelos próprios internautas. Na primeira etapa, as pessoas mandavam suas sugestões. Em seguida, as três mais indicadas foram à votação popular. A eleição foi encerrada no dia 21 de maio e a data escolhida, com 41,8% dos votos, foi 4 de abril, ou seja, 4/4, tudo a ver com a paixão dos jipeiros: carros com tração nas quatro rodas.
Dia do Jipeiro: Lei N.º 12.583
O dia do Jipeiro entrou em vigor em 23 de abril de 2007 (Projeto de lei n.º 198, de 2002, da Deputada Célia Leão – Lei N.º 12.583). Para quem curte uma bela aventura pelas trilhas do país, nada melhor que um cenário ideal para curtir um feriado ou um fim de semana com a família ou os amigos. E para ficar completo o ideal é ter muito barro, muita lama, crateras, morros, areia, enfim o que for possível para poder enfrentar com seu Jipe, num misto de desafio e consciência.
Origem do Jipe
A palavra Jipe é uma adaptação para a língua portuguesa do termo Jeep (em inglês), e é o nome da empresa que criou o segmento desses veículos no mundo.
Inicialmente, o projeto recebeu o nome GP , (General Purpose Vehicle ou veículo para uso geral). As pessoas chamavam o carro usando a sigla GP (em Inglês) e logo degenerou na palavra “JEEP” era a única palavra que ele pudesse proferir um personagem em quadrinhos dos trinta e tantos anos, Eugene, um animal de estimação pertencente a Olivia Palito de Popeye, a namorada do Marino . Eugene tinha poderes superiores, como andar em paredes ou tetos.
Graças à popularidade de Eugene, alguns soldados começaram a chamar seus veículos como JEEP, aludindo aos poderes de Eugene .
O nome e a marca foram registrados até 1950 por Willis Overland, que continuou a fabricar o JEEP para o mercado militar e civil.
O veículo Jipe foi construído para atuar em guerras, sendo que nos anos 30 tinha-se a necessidade da construção de um veículo leve, que tivesse a capacidade de enfrentar obstáculos e terrenos difíceis para um veículo comum, podendo carregar pessoas e cargas, assim foi criado o conceito de carro off road, até hoje esse modelo de veículo é utilizado por exércitos do mundo todo, como também em operações de salvamento e situações onde é necessário o deslocamento em área de difícil acesso.
África Selvagem – Rios é a nova série do canal da TV por assinatura Animal Planet. A série destaca seis rios do continente africano e, em cada episódio de uma hora, aborda um deles – onde e como nasce, como a sua correnteza ganha força, as mudanças sazonais, de que maneira ele afeta a paisagem e quais as suas relações com pessoas e animais.
Rios como Nilo, Okavango e Zambeze se entrelaçam ao desenvolvimento da civilização e da vida selvagem do continente africano. Os outros três rios (Sand, Luangwa e Limpopo) que serão mostrados na série também são decisivos no desenvolvimento da civilização e das espécies, os rios da África são poderosos, majestosos e cada um deles guarda histórias ancestrais em seu leito.
África Selvagem: Rios desbrava águas do continente africano
A partir de quarta-feira, 28 de março, às 22h20, o Animal Planet desbrava o continente africanos através de suas águas fluviais.
A série apresenta o rio que desaparece por sete meses e ressurge com fúria, capta águas torrentes que fluem para o deserto e a correnteza que forma uma das maiores quedas d’água do mundo.
Animais selvagens: Hipopótamos, leões, crocodilos, elefantes e antílopes são algumas das espécies flagradas pela série na passagem por essas águas, cujos leitos e margens abrigam as mais numerosas e diversas populações de animais selvagens da África: Limpopo, Nilo, Sand, Okavango, Luangwa, o Zambeze e suas Cataratas de Vitória.
Primeiro episódio de África Selvagem: rios (Africa River Wild)
O primeiro episódio explora o Luangwa, na Zâmbia. Todos os anos, o rio passa por pujança no verão, quando as chuvas o agigantam. Mas, na longa estação da seca, o Luangwa quase desaparece completamente. Seu trajeto é detectável apenas por marcas lamacentas e rastros de morte – a seca deixa as espécies locais em apuros, determinando o início de uma batalha voraz pela sobrevivência.
Junto com as tempestades do verão o ciclo se repete, surge uma torrente brutal que traz o rio de volta em questão de horas. A cheia repentina surpreende as espécies terrestres com uma correnteza violenta que carrega tudo que se interpõe. Junto com ela, crocodilos famintos aproveitam a fragilidade das presas ilhadas.
Certamente você já ouvi falar sobre A Hora do Planeta, um projeto de conscientização sobre as mudanças climáticas. Em 2018, a data de mobilização será no dia 24 de março (sábado). Você deve apagar as luzes da sua casa, escritório ou comércio na referida data das 20h30 às 21h30.
Faça uma conversa à luz de velas, organize rodas de diálogo com os funcionários, distribua panfletos informativos sobre consciência ecológica. Com um pouco de criatividade e boa vontade é possível fazer algo no dia (apagando as luzes) ou até antes do dia (panfletos e rodas de conversas).
O evento é promovido pela WWF, uma ONG internacional comprometida com a conservação da natureza dentro do contexto social e econômico de cada país em que a organização está inserida. Criada em 1961, com sede na Suíça, a Rede WWF (antes conhecido como Fundo Mundial para a Natureza) se consolidou como uma das mais respeitadas redes independentes de conservação da natureza.
Origem do projeto A Hora do Planeta
A história da Hora do Planeta começa em 2007 na Austrália, em Sydney. E desde então todos os anos milhões de pessoas em volta do mundo se unem ao movimento com o objetivo de conscientizar pessoas, empresas e governos a refletirem sobre os problemas das mudanças climáticas e o que se pode fazer a respeito.